Reflexão final

O nosso grupo tomou conhecimento desta formação através da psicóloga escolar e todas nós, de uma forma ou de outra, trabalhamos com alunos portadores de Necessidades Educativas Especiais e todos os conhecimentos que possamos adquirir para diversificar os nossos instrumentos de trabalho afiguram-se como uma mais-valia.

Foi com agrado que contactamos, pela primeira vez, com as ferramentas que o curso nos disponibilizou. Esta formação permitiu, sem dúvida, conhecer e aprofundar conceitos sobre educação aberta, os quais são desconhecidos por muitos professores de diferentes grupos disciplinares. Além disso, permitiu conhecer softwares e ambientes de aprendizagem que facilitam a planificação e a construção de recursos acessíveis a todos, sobretudo, a alunos com Necessidades Educativas Especiais, independentemente da sua índole. São recursos que podem tornar a aprendizagem mais atrativa, mais motivadora e mais funcional, sendo mais fácil incluir os alunos com Necessidades Educativas Especiais em grupos heterogéneos, uma realidade com a qual os professores lidam todos os dias.

Efetivamente, tivemos acesso a uma enorme lista de informação e de recursos durante a formação, que desconhecíamos, tendo sido, por vezes, difícil analisá-los todos e escolher aquele que melhor se adequava ao que se pretendia. No fundo, deparámo-nos com uma avalanche de recursos e não tínhamos adquirido competências para os explorar e utilizar. Por outro lado, o facto de a maior parte dos documentos estar em inglês também não facilitou a tarefa. Contudo, foi importante termos acesso a eles, saber que existem e que estão ao nosso dispor, para que, sempre que necessário, possamos procurar, investigar e utilizá-los.

A possibilidade de realizar a formação através da modalidade de trabalho de grupo foi importante pela partilha de experiências e de conhecimentos, tendo-se revelado uma mais-valia na superação das dificuldades sentidas. O trabalho colaborativo e cooperativo, numa altura em que os professores têm muito trabalho na sua escola, foram imprescindíveis para a realização de todas as tarefas.

Esperamos poder vir a participar em outras ações desta natureza.

4.ª Semana de formação

Partilho convosco um recurso educativo aberto para utilizar na unidade de aprendizagem planeada na 3.ª semana de formação (Atividade 2).
Este recurso trata-se de um quiz a ser utilizado pelos alunos com NEE de forma a poderem recolher e consolidar conhecimentos sobre alimentação saudável.




Comentámos a atividade 3 dos colegas do grupo do "Ribatejo".

3.ª Semana de formação

Tarefas realizadas:
- Leitura e exploração dos recursos disponibilizados;
- Planificação da atividade realizada, que pode ser consultada a seguir:

https://docs.google.com/viewer?a=v&pid=sites&srcid=ZGVmYXVsdGRvbWFpbnxyZWNwZWRhaW1jfGd4OjJhMTY1YTRhMTk5MTY3NDE


- Atividade 2:
Exploração e utilização do Lesson Builder para a execução e planificação de uma unidade de aprendizagem enquadrada na nossa prática docente, pensando nas necessidades dos nossos alunos e considerando os princípios do design universal. Este trabalho pode ser consultado aqui:

http://udlexchange.cast.org/lesson/723871

2.ª Semana de formação

Mapa de conceitos de «abertura» (openness)

Depois de lermos a webgrafia disponibilizada e de consultarmos mais alguns sites, ficámos com uma ideia mais abrangente do conceito de abertura em contexto educativo. No entanto, sentimos alguma dificuldade em sistematizar os diferentes conceitos, uma vez que estão interligados, sendo bastante permeáveis.
Do nosso trabalho resultou o mapa de conceitos que a seguir apresentamos.


http://www.mindmeister.com/pt/350125092/abertura-openness#info


Webgrafia:
• http://educacaoaberta.org/rea
• http://www.soros.org/openaccess/initiatives
• http://openlearn.open.ac.uk
• Webgrafia disponibilizada na plataforma

1.ª Semana de formação

Tarefas realizadas:
- Criação deste blogue para e-portefólio da formação
- Apresentação individual e atualização do meu perfil na plataforma
- Criação do meu grupo de trabalho
- Leitura e análise do guião